fazer poesia
é sempre metalinguagem
- sobretudo se não houver linguagem,
e for só pensamento
semente / não se meta
Di Vera. Mesmo?
terça-feira, 22 de abril de 2014
sábado, 22 de março de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
terça-feira, 18 de março de 2014
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Cidade me deu saudade
Minh`alma no peito reclama,
me castiga de chatices.
Pra saber por que me chamas
lhe indaguei o que insistes.
A resposta foi um pranto
que calou minha altivez
e lançou-me o seu manto
da saudade que me fez.
Cidade me deu saudade,
saudosa tornou-se então.
Neste pranto de verdade,
me acabei nesta aflição.
Indo em busca do remédio
pra saudade ter seu fim,
vou partir desse meu tédio,
rumo às terras de Bonfim.
Gabriel Júnior Chan - 03/05/2008
segunda-feira, 16 de julho de 2012
sábado, 30 de junho de 2012
Movimento e carnaval não precisam de alvará
Das notas toadas, sonatas
Na noite de Momo
Foram ouvidos os sonoros
Estrondos de Ares.
E na noite de alegria de Baco
Entoaram acordes de Algoz.
O jovem soprofano, herói de Urano,
persiste em um grito de luz.
Mas a modernidadade insólita
Bélica de alvarás
Responde em forma de gás.
Og Campos
Das notas toadas, sonatas
Na noite de Momo
Foram ouvidos os sonoros
Estrondos de Ares.
E na noite de alegria de Baco
Entoaram acordes de Algoz.
O jovem soprofano, herói de Urano,
persiste em um grito de luz.
Mas a modernidadade insólita
Bélica de alvarás
Responde em forma de gás.
Og Campos
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